José António Gonçalves, um motorista português que está a trabalhar na transferência de bens essenciais à população, partilhou um relato tocante das dificuldades e exigências que a classe está a ter no dia a dia.
Desde a dificuldade em comer, porque os restaurantes estão fechados, aos locais com casas de banho interditas, José lembrou que ele e os colegas andam estrada fora para repor produtos nas prateleiras dos supermercados e longe do conforto do lar, ao contrário de milhares de pessoas.