O corpo humano funciona como um grande relógio que indica, por meio de alarmes, qual é a hora de dormir, de acordar, de fazer as refeições, etc.
É assim que quando a noite cai, começamos a bocejar. De igual forma, depois de ficarmos muito tempo em frente a um computador, necessitamos alongar para fazer o nosso corpo relaxar um pouco.
Isto ocorre exatamente por causa desse relógio, popularmente conhecido como relógio biológico ou circadiano, que vem com ajustes de “fábrica”, mas que também pode ser adaptado.
Às alternâncias entre dia e noite acionam e regulam as funções vitais do nosso comportamento cotidiano, como o sono, o metabolismo, a temperatura corporal, os níveis hormonais e todas as outras funções que o nosso corpo exerce, acima de tudo, para sobreviver. Essa sincronia de nosso corpo com claro e escuro resultam no ciclo circadiano, mas como seria viver em locais, que, com dependência da estação do ano, o dia ou a noite duram 24 horas?
Isto é o que nos conta a sueca Jonna Jinton, que experimenta invernos escuros sem luz solar por muitas semanas e verões brilhantes com luz solar 24 horas por dia. Ela mostra como é conviver com as condições extremas de luz ou escuridão dos países do extremo hemisfério norte do planeta.
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