Quando Andreas Flatten se despediu de uma oficina de automóveis de luxo, no estado norte-americano da Georgia, abriu uma guerra com o ex-patrão pelo pagamento do último salário.
Mas o que o ex-empregado não calculava era que o dinheiro fosse pago, meses depois, até ao último cêntimo. Literalmente. Para sermos mais exatos: 91.500 moedas de um cêntimo, totalizando os 915 dólares do salário em atraso.
Andreas explicou que o seu ex-empregador deixou-lhe um monte de cêntimos à sua porta para puni-lo por pedir a demissão e exigir persistentemente o seu último salário.
Facto é que entre as moedas estava um envelope escrito com uma expressão de desaprovação inconfundível. Lá dentro estava o recibo.
Questionado se seria ilegal pagar a um funcionário em moedas sujas, Eric R. Lucero, porta-voz do Departamento do Trabalho dos EUA, respondeu: “Não há nada nos regulamentos que dite em que moeda o funcionário deve ser pago”.
Já segue a FunCo no Instagram?