A fisiculturista Meegan Hefford, de 25 anos, foi encontrada inconsciente no seu apartamento na Austrália no dia 19 de junho. Ela chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu.
Agora, quase 2 meses depois, as autoridades locais revelaram as causas da morte da fisiculturista: uma “dieta excessiva de proteína”.
Meegan estava a treinar arduamente para uma competição, desconhecendo que sofria de uma doença genética rara que impedia o seu corpo de metabolizar a proteína ingerida de forma adequada e fazia acumular nitrogénio em forma tóxica de amónia no seu corpo. O acumular de amónia na corrente sanguínea e fluido no seu cérebro, acabou por levar a jovem à perda da função cerebral.
Meegan consumia altos níveis de proteína através de batidos, suplementos e pratos ricos em proteínas, como carne e clara de ovo.
A mãe de Meegan Hefford informou que ninguém da família tinha conhecimento ou sequer suspeitava que ela tivesse tal problema, que só veio à baila no dia da sua morte. Ainda segundo ela, Meegan começou sentir-se mal de repente e logo entrou em colapso.
“Não havia forma de saber que ela tinha isto, porque não há uma rotina de testes para isso”, disse Michelle White, mãe da fisiculturista que faleceu. “Existem médicos para se consultar quando se procura suplementos, mas quantas pessoas jovens fazem isso realmente”? alertou.