O caso de Juliana Marins está a deixar em choque não só o Brasil, como o mundo, mas o local já foi palco de quedas semelhantes à da jovem brasileira, que não resistiu aos ferimentos e morreu. Há meses, um irlandês sobreviveu.
Quatro dias após a trágica queda que tirou a vida a Juliana Marins, o assunto continua a ser falado, com a trasladação a ser o próximo passo. Mas esta não foi a primeira vez que o vulcão Rinjani, em Lombok, na Indonésia, foi palco de um acidente deste género. Uma queda semelhante aconteceu em outubro do ano passado, com um final diferente – já que o turista que caiu sobreviveu.
Segundo as publicações locais contavam na altura, o irlandês caiu 198 metros, mas não deslizou mais, e não sofreu ferimentos graves.
O turista, natural de Sligo, na Irlanda, estava a fazer um trilho sozinho quando caiu, mas acabou por conseguir contactar com um hotel, que ativou os serviços de emergência.
Após escorregar e cair, os ferimentos com que ficou foram pequenos cortes na cara, pernas e braços, com um ombro a ficar também magoado. Paul Farrel acabou por aguardar pelos socorristas, que tiveram algumas dificuldades em contactá-lo, já que a rede era escassa. No entanto, o homem de 31 anos acabou por ser encontrado e ‘desfez-se’ em agradecimentos.
“Nunca teria saído dali se não fossem vocês”, disse à equipa na altura, confessando que agora não iria para muito longe do seu hotel.
Na altura, as autoridades disseram ainda que a queda deste se deveu também ao material vulcânico, já que este é meio arenoso.
No ano passado o turista irlandês Paul Farrel de 31 anos foi resgatado após cair 200m no mesmo vulcão na Indonésia. Juliana caiu 150m no primeiro dia e o socorro nunca chegou. pic.twitter.com/K5Hn9PaqD5
— Paulo de Tarso (@paulodetarsog) June 25, 2025
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