Todos os dias de madrugada, assim que centenas de sacos de lixo vindos restaurantes fast-food são despejadas em aterros sanitários em Manila, capital das Filipinas, dezenas de coletores se esforçam para buscar possíveis restos de alimentos.
Essas sobras são, então, cozidas e vendidas em comunidades pobres da metrópole.
Na língua tagalo, também conhecido como filipino, “pagpag” – o nome que se dá a essas refeições – é a palavra usada para descrever o pó que se solta quando se sacodem roupas e tapetes.