As estruturas erguidas em ambas as cidades são idênticas. São círculos de cimento com mais de três metros de altura, dentro dos quais existem enormes ‘espelhos’. Mas em vez de refletirem a imagem dos quem passa, exibem a imagem do ‘outro lado’ do portal – outra cidade, noutro país.
Neste caso, os habitantes de Lublin, na Polónia, veem “ao vivo” o que as câmaras mostram do portal em Vilnius, na Lituânia e vice-versa.
Em ambos os locais só podem ver, pois os portais não transmitem som. As câmaras são montadas na caixa do portal, e o conjunto é complementado por uma simples iluminação em LED, que confere à instalação um caráter futurista.
Os portais em Lublin e Vilnius rapidamente se tornaram uma atração turística, com vários utilizadores da internet a exigirem que mais portais sejam instalados em outras cidades ao redor do mundo.
A ideia de criar ‘pontes digitais’ nasceu devido à pandemia, quando a maioria dos países fechava as fronteiras aos visitantes por medo da propagação do vírus.
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