Judy Benjamin tinha apenas 67 anos quando lhe foi diagnosticada a doença de Alzheimer, doença degenerativa que tinha afetado a sua mãe, falecida pouco tempo antes, bem como vários dos seus tios. A notícia, embora já tivesse sido ponderada na sua vida, caiu que nem uma bomba.
Os primeiros sintomas surgiram lentamente, recorda a mulher, referindo que começaram com o esquecer de um número de telefone ou com dificuldades em conseguir ler um jornal. O pânico instalou-se quando um exame ao cérebro viria a por a nu danos causados pela doença, a qual é conhecida por causar falta de memória, atrasos no pensamento e até comportamentos inadequados.
Porém, agora, aos 81 anos, Judy está a correr o seu pais, numa caminhada que visa provar e esclarecer que é possível combater a doença e que o Alzheimer pode ser reversível.
A caminhada, que começou a 5 de abril em San Diego, deve levar Judy até Saint Ausgustine, na Florida, no dia 5 de outubro. Pelo percurso, a mulher tem sentido que está a fazer a diferença.
“Toda a gente conhece alguém que tem Alzheimer e demonstram muito interesse pela minha história porque consegui reverter o meu declínio cognitivo ao mudar radicalmente a minha forma de vida”, partilha com o The Independent.
A caminhada que está agora a realizar é ainda uma inspiração, defende. Já para Judy o seu objetivo é apenas levar um pouco de esperança a muitas pessoas.
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